domingo, 26 de julho de 2015

Sinopse

Se tem coisas que eu já passei nessa vida foi muitos perrengues,e sempre tive o incentivo das pessoas que gostavam de mim de verdade a seguir em frente. Sempre foi assim,e eu queria que pra sempre fosse mesmo. Minha vida,principalmente na adolescência não foi fácil,tive muitos obstáculos que tive de enfrentar,mesmo me sentindo fraca e indefesa. 

Me chamo Nathallia Carolinne Benatelli,sou uma garota cercada de pessoas que eu amo demais. Vou contar da minha vida,desde quando eu perdi o meu pai,com 14 anos de idade,que inclusive foi horrível pra mim. Eu era do tipo bem ligada com o pai,e a morte dele me fez sofrer muito. Meu pai era o César Roberto Benatelli. Não vou dizer que "Era" só porque ele morreu,melhor dizer que é meu pai. Mesmo morto,nunca deixará de ser meu pai. Um grande cirurgião em um dos maiores hospitais da grande São Paulo. E confesso que ele era excelente no que fazia. Minha mãe,Fabiana Victória Benatelli,também era médica,e fazia cirurgias,e foi até no hospital que eles se conheceram,exercendo ambos a mesma função na equipe,trabalhando juntos. Eu não tenho irmãos,sou filha única,e muito vigiada pelos pais. 

Minha melhor amiga é Cristiane,desde os 14 anos ela me acompanha nas minhas loucuras. Outra amiga minha,que também é amiga da Cris é Bruna,Bruna Santana! Isso mesmo,a irmã do cantor Luan Santana,que também é um dos meus melhores amigos. Meus pais eram muito amigos dos pais do Luan,até porque,minha mãe estudou com Dona Marizete,e nos tempos de colégio elas eram muitos amigas,porém essa amizade nunca se apagou,e elas nunca perderam contato. Então,eu cresci junto de Bruna e Luan. 

Luan e eu sempre tivemos brigas,e não eram poucas,e sim muitas. Uma atrás da outra,mais ao mesmo tempo que brigávamos,também tínhamos os momentos fofos,e amigáveis. Depois de um tempo,começamos uma amizade intensa,que continuou por toda a vida,e sempre fomos cúmplices um do outro,mas nem sabíamos disso. 

Minha vida sempre foi agitada,eu sofria bullying na escola nos tempos de colégio,pelo simples fato de eu ser magra. Cresci depois de um tempo,e me tornei uma pessoa melhor,me sentindo bem comigo mesma. Criei corpo,e não era mais uma criatura magra,que todos faziam questão de zoar. Eles me julgavam pela aparência. 

Tive amigos inúteis,que pra mim só foram perda de tempo,e isso se resume em um ditado popular: "Quem vê cara não vê coração". 

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